Nessa semana nos jornais e na mídia circulou a notícia da corrupção dos magistrados de todo Brasil, juízes acusados de corrupção, venda de sentença e outras peculiaridades da profissão do Judiciário. O mais incrível é o próprio presidente do STJ alegar que isso fere a moral dos magistrados como se eles fossem um bando de "santinhos do pau oco". Na profissão de juíz, ao contrário do educador profissional, que não pode pedir propina e vender sentenças, pois a maior parte do alunado são provenientes de classes abastadas e não teriam condições de "pagar para passar de ano", ironicamente uma profissão decadente a do educador que não tem a mesma influência que os magistrados do Brasil, que julgam e absolvem empresários, membros do crime organizado, recebendo propinas exorbitantes e milionárias se benefiando com a sua profissão de magistrado que lhe atribui poderes ilimitados.
Como na profissão da medicina a corporatividade dos magistrados impedem que eles sejam punidos e cassados, pois ninguém vai contra a sua categoria ainda mais médico e magistrado, esses eu nunca vi na cadeia.
Agora os educadores não pode nem reclamar que a mídia "cai matando", a culpa pela má qualidade do ensino é do professor, a culpa do aluno ser indisciplinado é do educador, e o magistrado não pode cair no descrédito do povo, pois representa a justiça no Brasil.
E o professor além de ser chacotado pelo alunado ainda tem que aguentar pais e comunidade acusá-lo de todos os malefícios da educação decadente do nosso país.
