Negativo e Positivo... a face da mesma moeda...

Meus irmãos e irmãs, 

          


Opinião não se impõe, se compartilha

Gostaria de compartilhar aqui algumas opiniões — sim, minhas opiniões. E como é natural numa sociedade livre, você pode discordar. Pode até achar que a sua visão é melhor do que a minha... e, quem sabe, até seja. O importante é termos o direito de pensar, refletir e, sobretudo, falar.

Mas vamos direto ao ponto: vejo nossa amada nação sendo sugada — mais uma vez — por parasitas que atravessam gerações. São os mesmos de sempre, com rostos novos e promessas recicladas. Parece até maldição: uma sucessão de elites políticas e econômicas que sobrevivem sugando as esperanças do povo.

Apesar disso, sustento uma convicção: minha vida não depende de político nenhum — nem de X, nem de Y.
Depende da minha fé, da minha coragem e da minha capacidade de me reinventar todos os dias.

Chova ou faça sol, eu saio pra lutar o bom combate. Com a graça de Deus, sigo traçando meu caminho e vencendo as adversidades. Aprendo com a vida e peço a El Shaday — o Deus que tudo provê — sabedoria e inteligência. Como ensinou Jesus:
"Sejam mansos como as pombas, mas prudentes como as serpentes."
E é com essa prudência que enxergo bem os que estão no poder: "raça de víboras."

Não me enganam.

 
Nasci vendo o fim da ditadura, a transição democrática, a Constituição de 1988 chamada “cidadã”. Acompanhei a década de 1990 com seus planos econômicos, pacotes de austeridade, discursos vazios e as mesmas famílias políticas que desde a colonização se revezam no poder — agora ao lado de novos grupos travestidos de defensores do povo, mas sedentos pelo mesmo deus: o dinheiro.

São partidos, milícias, facções, sindicatos manipulados, igrejas cooptadas, empresas famintas por contratos — todos disputando o controle do Estado como um bem privado. O conteúdo é velho. A ganância é a mesma. Só mudaram o figurino.

Direita e esquerda? É só o teatro. A briga é pelo poder — e por quem manda no cofre.

Enquanto isso, nós — o povo — seguimos sendo usados, iludidos, divididos. Mas ainda assim não estamos conformados. Somos os guerreiros anônimos da fé e do trabalho. Somos aqueles que não entregam sua esperança a partido algum.

Shalom a todos — baixos, altos, brancos, pretos, gordos, magros. Somos todos diferentes, mas iguais na dor da desilusão.
E mesmo assim seguimos: firmes, indignados, despertos.
Porque, na minha humilde e sincera opinião, sou um soldado de Cristo — e não me curvo diante de Mamon.



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